sexta-feira, 28 de outubro de 2011

tempo de outono- descrição



Nesta imagem podemos observar duas meninas que são crianças a brincar num jardim num dia de outono. A menina da esquerda tem cabelo castanho claro e está vestida com uma camisola cor-de-rosa, um casaco de lã castanho , umas calças de bombazine roxas e flores. A da direita tem cabelo castanho claro e está vestida com uma camisola branca às flores e um poncho aos quadrados de várias cores. Ambas as meninas estão a sorrir e com os braços levantados a apanhar folhas que caem das árvores.
As árvores são altas com folhas amarelas , laranjas e vermelhas. O chão está coberto de folhas que caem e , atrás dessas árvores, estão duas casas, uma cinzenta e outra da qual só vemos o telhado, rodeada de arbustos.

Joana e Patrícia, 6ºA

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Dia da alimentação

Em jeito de comemoraçaõ do Dia Mundial da Alimentação , os alunos do 6ºA realizaram alguns slogans e algumas quadras sobre o tema da alimentação saudável.
Pode ser consultado aqui o produto final do seu trabalho.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

«Amados cães»



Esta história mostra-nos que devemos tratar bem os animais e , por vezes , não lhes damos a atenção que precisam.
Os cães tambem têm sentimentos como nós.
Quando estamos tristes não lhes damos a atenção que precisam, mas , mesmo assim, estão sempre com vontade de brincar e de nos animar, porque são os nossos melhores amigos.

Ana Rita, 6ºA

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Lúcio e Delta



Há mais ou menos dois séculos , em Itália , um vulcão estava quase a entrar em erupção . Um cãozinho de uma família patrícia pressentia a catásstofe que iria acontecer ; então, enquanto estava a brincar com o seu dono mais pequenino, o Lúcio , ia empurrando-o cada vez mais para longe do vulcão . Quando o vulcão entrou em erupção , já era tarde demais !
Delta e Lúcio ainda continuam em Pompeia abraçados um ao outro ...
Se tratarmos bem os animais , eles também nos tratarão a nós . Nunca os devemos abandonar , o cão é o melhor amigo do homem !

Beatriz, 6ºA

Dia do Animal


Aos alunos do 6ºA, no dia do animal , foi lido um conto do livro de José Jorge Letria, Amados cães. Algumas impressões sobre a leitura escutada atentamente...



Em Itália havia um vulcão ativo.Um menino tinha um cão e esse tal cão pressentia que esse vulcão iria entrar em erupção no próprio dia.
Ele gostava de brincar com o seu cão, pegava em pedaços de madeira que ali estavam e atirava para o seu cão. O cão ia o buscar mas ao mesmo tempo afastava-se do edifício sabendo o que iria acontecer.
Esta historia mostra-nos a ter mais cuidado com os animais, a ser educado, pois eles também o são para nós. E se os protegermos , eles também nos protegerão.
Por isso, é que se deve respeitar os animais.

Patrícia , 6ºA

terça-feira, 13 de setembro de 2011

terça-feira, 15 de março de 2011

(ilustrações de Corina e Yannik, 5ºD)


Normalmente as histórias começam todas por «Era uma vez...», mas esta história não.
Chamo-me José Saramago e sou escritor, escrevo livros especialmente para adultos , mas...espero ver esta história recontada pelas crianças. As crianças sabem imaginar e simplificar histórias bem melhor...
Assim, vou-vos contar a história:
Havia um menino , chamado João. O seu pai tinha ido à floresta para cortar uma árvore. O joão, seguindo o exemplo do pai, aprisionou um pequeno besouro. Mais tarde arrependeu-se pois viu que estava a tirar o besouro do seu habitat, tal como o pai...
Contudo , foi atrás do besouro e encontrou um campo cheio de flores coloridas. Aqui encontrou uma borboleta que o levou até mais um campo, mas este sem vegetação, seco. Apesar disso, bem lá no fundo, havia uma flor a murchar.O menino recordou todo o mal que seu pai e ele próprio haviam feito ao ambiente. Não pensou duas vezes e a correr foi buscar água , uma , duas, três vezes e a florzinha tornou-se gigante. Então, João ficou muito cansado até que adormeceu junto ao campo e a planta deixou cair uma das suas pétalas que o aconchegaram.
Desesperados, os pais de João aparecem inesperadamente no campo seco , pegam no João ao colo e levam-no para casa. Pelo caminho , João v~e o besouro e acena-lha.

José Saramago e o João ensinam-nos que tudo é possível, tanto na flor que conseguiu ser a maior flor do mundo, mas também na escrita, pois somos capazes de escrever um belo reconto desta história e na ajuda que podemos dar ao ambiente.

Inês Carvalho, 5ºD

domingo, 6 de março de 2011

A maior flor do mundo







O 5ºD esteve a trabalhar escrita em resposta ao convite de José Saramago, em A maior flor do mundo.

Vejam aqui o filme.


(ilustração de Marta)

Era uma vez um rapaz cujo pai arrancou uma árvore de um terreno onde estavam a ser abatidas árvores para construir uma urbanização de luxo. O menino não quis fazer o mesmo. De seguida, agarrou um besouro e foi-se embora.
À chegada a casa, o menino abriu a caixa onde estava o besouro e ele voou. Quando foi à procura dele, viu uma flor murcha e sentiu pena. De seguida, deu-lhe muita água. Essa água fê-la crescer tanto que acabou por ficar a MAIOR FLOR DO MUNDO.
Cansado, o rapaz adormeceu e a grande flor deixou cair uma pétala que o cobriu.
Talvez as crianças possam finalmente dar a conhecer aos adultos o que há tanto tempo dizem ensinar.

Leonor, 5ºD

Naquele momento, José Saramago disse :« Quem sabe se um dia virei a ler outra vez esta história escrita por ti que me lês, mas muito mais bonita?»

Depois, um menino viu o seu pai a arrancar uma árvore , enquanto ele viu um besouro e também o apanhou e levou para casa, como o pai fez com a árvore.
Mas o rapaz libertou o besouro e seguiu-o até uma flor. Viu que ela estava murcha e, de seguida, foi buscar água ao rio, que estava perto, para põr na flor. Assim a flor ficou a maior flor do mundo!
O menino estava cansado e a flor deixou cair uma pétala em cima da criança para fingir que era um cobertor.

Yannik, 5ºD

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

«Os seis companheiros magníficos»




Os alunos do 5ºD viram o filme do conto «Os seis companheiros invencíveis» e gostaram muito.
Aqui ficam alguns episódios do mesmo...


A minha parte preferida do filme foi quando o Veloz, na corrida, ganhou à princesa. Essa vitória era muito importante para os seis companheiros, pois, se ele perdesse a corrida, eles ficavam sem cabeça. Durante a corrida o rei e a princesa tentaram fazer batota, dando-lha vinho envenenado para que adormecesse e perdesse a corrida. Só que o Caçador do grupo dos seis companheiros deu um tiro para que o Veloz acordasse. Assim, ele voltou ao poço, encheu a bilha e ainda foi a tempo de ganhar a corrida.

Diogo Machado, 5ºD

... Então o Homem Forte pega em todos os sacos de ouro e mete-os dentro de um saco enorme até ele se encher. Depois pega no saco com uma só mão e parte em viagem com os seus cinco amigos.
Mas o rei não queria que lhe levassem todo o ouro e , então, prepara-lhes uma armadilha. Quando eles pararam numas ruínas, os soldados do rei atiraram rolos de feno e palha a arder contra os seis companheiros, tendo estes ficados cercados pelo fogo. Todavia o Gélido tirou o seu chapéu e tudo ficou congelado.

Vasco , 5ºD

domingo, 9 de janeiro de 2011

Era uma vez um menino pequeno que era muito feliz com os seus pais.
Ele brincava muito com o pai e com a mãe. O seu pai trabalhava em Lisboa, mas nunca estavam separados.
Até que um dia o menino deixou de estar com o seu pai. Perguntou à mãe onde estava o seu pai, que lhe respondeu que o pai estava a trabalhar. Mas o tempo passou e o menino cresceu. Aí voltou a perguntar à mãe, que, desta vez, lhe disse a verdade : estava separada do pai.
O menino chorou muito. Deixou-lhe uma mensagem que nunca lhe deram...
O pai veio vê-lo, mas, ao que parece, a sua nova família não o queria.Decidiu ir para Angola e o menino nunca mais o viu.
O rapaz aprendeu a viver sem ele, mas, nas ocasiões festivas, como esta, perto do Natal, esquece as outras coisas e torna-se mais rabugento.

Dário, 5ºA